
A primeira fase do Divina Malandragem (que nessa época ainda chamava “A última mesa”) terminou com um stoy board bem acabado, que sintetizava exatamente a idéia que queríamos: fazer um filme para divertir a audiência ou, como dizíamos, for fun.
Muita gente não entendeu, diziam que faltava conteúdo e que não entendiam a razão de fazermos aquilo. Enfim, tudo o que faz o cinema brasileiro ser cabeçudo, chato e pobre, já que alguém determinou que todo curta-metragem tem que ser abstrato e sem sentido. Mas isso é assunto para outro post.
Por hora, fica o appetizer do projeto. Quem assistir ao filme vai perceber que fomos bem fiéis à idéia original, mesmo filmando mais de 3 anos depois.
Um comentário:
Some may feel squeamish about eating it, but rabbit has a fan base that grows as cooks discover how easy they are to raise — and how good the meat tastes.
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